28.01.2015

Admiro a capacidade de um bom escritor. Admiro a coragem de descrever não só factos, mas também sentimentos. Quanto a mim, falham-me demasiadas vezes as palavras, quando tento descrever ou expressar o que borbulha dentro de mim. Escrevo, apago, escrevo e volto a apagar. Nada no papel me faz sentido. Talvez os sentimentos não façam sentido. Mas gostava de lhes dar um.
Falham-me as palavras. Defeito meu. O que sinto apenas fica comigo, não porque assim o queira, mas apenas e só porque as palavras falham.

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